Caros Alunos,
nossas aulas extras serão na próxima sexta-feira, dia 23/11, das 10:00hs às 13:20hs(duas aulas). Quaisquer dúvidas em relação ao relatório, que é válido com Pr2, deverão ser apresentadas neste dia. Até lá.
abçs
Vinicius
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
sábado, 10 de novembro de 2007
Roteiro para a elaboração do Relatório de Pesquisa Etnográfica Digital
1. Breve descrição do projeto proposto (5 a 10 linhas);
2. Breve descrição do plano de coleta de material investigado e coletado para desenvolvimento do projeto (material bibliográfico, material testemunhal-entrevistas, depoimentos)-(aprox. 10 linhas);
3. Descrição das atividades de participação imersiva (reuniões);
4. Expor quais as facilidades e dificuldades que uma investigação do tipo proposto pela etnografia digital apresenta (pontos possíveis de serem potencializados pelas tecnologias digitais e aqueles que não são possíveis de serem investigados pelas mesmas);
5. Descrição das estratégias digitais a serem usadas para implementar e/ou fortalecer as relações comunitárias/sociais em torno do grupo de indivíduos que está sendo envolvido no seu projeto.
2. Breve descrição do plano de coleta de material investigado e coletado para desenvolvimento do projeto (material bibliográfico, material testemunhal-entrevistas, depoimentos)-(aprox. 10 linhas);
3. Descrição das atividades de participação imersiva (reuniões);
4. Expor quais as facilidades e dificuldades que uma investigação do tipo proposto pela etnografia digital apresenta (pontos possíveis de serem potencializados pelas tecnologias digitais e aqueles que não são possíveis de serem investigados pelas mesmas);
5. Descrição das estratégias digitais a serem usadas para implementar e/ou fortalecer as relações comunitárias/sociais em torno do grupo de indivíduos que está sendo envolvido no seu projeto.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
A internet cada vez mais humana
A internet está cada vez mais humana
(Agência Estado) Qua, 19 Set - 14h00
A internet está cada vez mais humana
Por Filipe Serrano e Alexandre Matias
São Paulo, 19 (AE) - Uma fotologueira que recebe 120 mil visitas por semana e se tornou uma celebridade. Uma banda que só lança álbuns virtuais e tem uma legião de fãs. Um garoto que imaginou uma revista voltada para meninos adolescentes e transformou-a em realidade na web.
Quem são esses brasileiros aí ao lado que constroem a internet tupiniquim? Cada vez mais, a internet mostra a que veio: ela trouxe uma revolução tecnológica, claro, mas, mais do que tudo, é uma revolução comportamental.
A seguir, a reportagem dá exemplos de como a geração conectada está usando a rede para realizar sonhos sem depender de ninguém além delas mesmas e de seus parceiros virtuais. Você também faz parte dessa tribo?
CONECTADAS, PESSOAS SÃO PROTAGONISTAS DA WEB
Computadores poderosos, conexões banda larga e sem fio, celulares e gadgets de última geração. Tudo isso é importante, mas quem são os protagonistas do mundo cada vez mais conectado em que vivemos? A resposta é simples e, ao mesmo tempo, instigante. São as pessoas.
"A web é uma ferramenta que aproxima quem está longe e facilita a comunicação entre as pessoas numa escala nunca vista. Quer mais humano do que isso?", diz o historiador Juliano Spyer, que lançou o livro "Conectado - O que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela" (Zahar, R$ 39,90). "Antes da internet, nos comunicávamos com o telefone ou veículos como rádio, TV e jornal. O telefone serve para a interação, pois permite falar e escutar, mas a conversa fica restrita a poucas pessoas. Já o rádio, a TV e os jornais atingem grandes audiências, mas poucos falam e a maioria escuta. A web juntou os dois modelos e permitiu a comunicação entre duas, várias ou muitas pessoas", continua.
A conseqüência é que pessoas de lugares, gostos, profissões e idades os mais diversos, que nem se conheceriam em outras épocas, podem interagir, trocar idéias e criar juntas, contribuindo, ainda que inconscientemente, para a construção da rede.
RASTRO VIRTUAL
Essa geração conectada, que usa a internet como principal plataforma de comunicação, expressão e atuação, já tem deixado, inclusive no Brasil, um rastro virtual bastante significativo.Thiago Borbolla, conhecido como "Borbs", 23 anos, criou o site Judão (www.judao.com.br) quando tinha 16 anos. "Sentia falta de uma revista como a Capricho voltada para moleque. Revista de homem ou era de mulher pelada, ou de carro. Sabia que tinha gente por aí sentindo a mesma necessidade", diz.
Na internet, ele encontrou as ferramentas para preencher a lacuna. Foi o que fez. Thiago já largou três faculdades e fez da web o seu trabalho. "Não conseguiria fazer outra coisa. Acostumei a trabalhar do meu jeito, sem horário e escrevendo sobre coisas que adoro", diz.
As amigas curitibanas Janara Lopes e Alicia Ayala também viram na web uma forma de trabalhar com o que gostam. Em uma conversa, surgiu a idéia de criar uma revista online de arte bimestral. Há um ano no ar, a IdeaFixa (www.ideafixa.com) tem até páginas que viram ao clique do mouse. "A maior vantagem da web é poder se espalhar rapidamente de forma muito fácil e barata. Impresso é legal porque é algo físico. Mas, se fosse fazer uma revista mesmo, não teria o mesmo impacto, ficaria restrito a Curitiba", diz Janara.
Para ter mais impacto ainda, elas fizeram uma versão do site em inglês e, hoje, a maioria dos visitantes é dos EUA. Apesar de já contar com alguns anunciantes, lucrar mesmo elas ainda não lucram. "Dá para pagar a hospedagem do site e tomar umas cervejas", diz Janara. O retorno é o contato com artistas que elas admiram.
Já o cartunista Maurício Ricardo, do site www.charges.com.br, consegue se sustentar pela web. E ele aproveitou a audiência que já tinha para levar adiante outro hobby: tocar na banda Os Seminovos. E, quando juntou 11 músicas, o grupo jogou na rede um álbum virtual, com capa e tudo, para quem quiser baixar e ouvir. "Não é guerra com gravadora, mas a gente está propondo uma discussão sobre o mercado musical", diz.
Assim como Thiago, Janara, Alicia e Maurício, uma geração inteira já vive a internet em vez de viver "na" internet. E esse novo estilo de vida não vale só para internautas mais avançados, que navegam 24 horas pelos sites mais colaborativos, escrevem para a Wikipédia ou indicam links legais em redes sociais 2.0. Se, para você, internet ainda é o trio e-mail, MSN e Google, que tal ir mais fundo?
(Agência Estado) Qua, 19 Set - 14h00
A internet está cada vez mais humana
Por Filipe Serrano e Alexandre Matias
São Paulo, 19 (AE) - Uma fotologueira que recebe 120 mil visitas por semana e se tornou uma celebridade. Uma banda que só lança álbuns virtuais e tem uma legião de fãs. Um garoto que imaginou uma revista voltada para meninos adolescentes e transformou-a em realidade na web.
Quem são esses brasileiros aí ao lado que constroem a internet tupiniquim? Cada vez mais, a internet mostra a que veio: ela trouxe uma revolução tecnológica, claro, mas, mais do que tudo, é uma revolução comportamental.
A seguir, a reportagem dá exemplos de como a geração conectada está usando a rede para realizar sonhos sem depender de ninguém além delas mesmas e de seus parceiros virtuais. Você também faz parte dessa tribo?
CONECTADAS, PESSOAS SÃO PROTAGONISTAS DA WEB
Computadores poderosos, conexões banda larga e sem fio, celulares e gadgets de última geração. Tudo isso é importante, mas quem são os protagonistas do mundo cada vez mais conectado em que vivemos? A resposta é simples e, ao mesmo tempo, instigante. São as pessoas.
"A web é uma ferramenta que aproxima quem está longe e facilita a comunicação entre as pessoas numa escala nunca vista. Quer mais humano do que isso?", diz o historiador Juliano Spyer, que lançou o livro "Conectado - O que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela" (Zahar, R$ 39,90). "Antes da internet, nos comunicávamos com o telefone ou veículos como rádio, TV e jornal. O telefone serve para a interação, pois permite falar e escutar, mas a conversa fica restrita a poucas pessoas. Já o rádio, a TV e os jornais atingem grandes audiências, mas poucos falam e a maioria escuta. A web juntou os dois modelos e permitiu a comunicação entre duas, várias ou muitas pessoas", continua.
A conseqüência é que pessoas de lugares, gostos, profissões e idades os mais diversos, que nem se conheceriam em outras épocas, podem interagir, trocar idéias e criar juntas, contribuindo, ainda que inconscientemente, para a construção da rede.
RASTRO VIRTUAL
Essa geração conectada, que usa a internet como principal plataforma de comunicação, expressão e atuação, já tem deixado, inclusive no Brasil, um rastro virtual bastante significativo.Thiago Borbolla, conhecido como "Borbs", 23 anos, criou o site Judão (www.judao.com.br) quando tinha 16 anos. "Sentia falta de uma revista como a Capricho voltada para moleque. Revista de homem ou era de mulher pelada, ou de carro. Sabia que tinha gente por aí sentindo a mesma necessidade", diz.
Na internet, ele encontrou as ferramentas para preencher a lacuna. Foi o que fez. Thiago já largou três faculdades e fez da web o seu trabalho. "Não conseguiria fazer outra coisa. Acostumei a trabalhar do meu jeito, sem horário e escrevendo sobre coisas que adoro", diz.
As amigas curitibanas Janara Lopes e Alicia Ayala também viram na web uma forma de trabalhar com o que gostam. Em uma conversa, surgiu a idéia de criar uma revista online de arte bimestral. Há um ano no ar, a IdeaFixa (www.ideafixa.com) tem até páginas que viram ao clique do mouse. "A maior vantagem da web é poder se espalhar rapidamente de forma muito fácil e barata. Impresso é legal porque é algo físico. Mas, se fosse fazer uma revista mesmo, não teria o mesmo impacto, ficaria restrito a Curitiba", diz Janara.
Para ter mais impacto ainda, elas fizeram uma versão do site em inglês e, hoje, a maioria dos visitantes é dos EUA. Apesar de já contar com alguns anunciantes, lucrar mesmo elas ainda não lucram. "Dá para pagar a hospedagem do site e tomar umas cervejas", diz Janara. O retorno é o contato com artistas que elas admiram.
Já o cartunista Maurício Ricardo, do site www.charges.com.br, consegue se sustentar pela web. E ele aproveitou a audiência que já tinha para levar adiante outro hobby: tocar na banda Os Seminovos. E, quando juntou 11 músicas, o grupo jogou na rede um álbum virtual, com capa e tudo, para quem quiser baixar e ouvir. "Não é guerra com gravadora, mas a gente está propondo uma discussão sobre o mercado musical", diz.
Assim como Thiago, Janara, Alicia e Maurício, uma geração inteira já vive a internet em vez de viver "na" internet. E esse novo estilo de vida não vale só para internautas mais avançados, que navegam 24 horas pelos sites mais colaborativos, escrevem para a Wikipédia ou indicam links legais em redes sociais 2.0. Se, para você, internet ainda é o trio e-mail, MSN e Google, que tal ir mais fundo?
Ética Netnográfica
Ética Netnográfica
Internet: espaço de socialização
O número de blogs cresce a cada 6 meses e ½.
O brasileiro é o internauta que passa mais tempo navegando no mundo.
Blogs
Sistemas de micro conteúdo, atualizados sistematicamente, com um ou diversos autores, cuja socialização é feita a aprtir de postagens espontâneas. Podem ser:
1. diários eletrônicos;
2. Publicações informativas
Publicações mistas (tanto posts pessoais quanto posts informativos a respeito de algum tópico do gosto do autor).
Netnografia
Exploração da comunicação multimídia com a observação de crenças, práticasartefatoseconhecimentos compartilhados pelos grupos estudados através de uma imersãoprofunda
Me-to-do-lo-gi-as existentes (qualiquanti, maisqualidoquequanti) adaptadas ao meio web, ponderados seus limites e pluralidade de possibilidades.
Vantagens
Gerada por escrito e mediada por computador
Disponível publicamente
Menos subjetiva
Menos dispendiosa
Mais rápida
Facilidade de busca e coleta de dados
Amplitude de coleta e de armazenamento
Desdobramento da pesquisa
Ética:
privacidade;
confidencialidade;
apropriação de outras histórias pessoais;
consentimento informado
Apresentação dos relatórios finais ao grupo
Adriana Chammas e Filipe Agnelli
DES7A – ESPM/2007-02
Internet: espaço de socialização
O número de blogs cresce a cada 6 meses e ½.
O brasileiro é o internauta que passa mais tempo navegando no mundo.
Blogs
Sistemas de micro conteúdo, atualizados sistematicamente, com um ou diversos autores, cuja socialização é feita a aprtir de postagens espontâneas. Podem ser:
1. diários eletrônicos;
2. Publicações informativas
Publicações mistas (tanto posts pessoais quanto posts informativos a respeito de algum tópico do gosto do autor).
Netnografia
Exploração da comunicação multimídia com a observação de crenças, práticasartefatoseconhecimentos compartilhados pelos grupos estudados através de uma imersãoprofunda
Me-to-do-lo-gi-as existentes (qualiquanti, maisqualidoquequanti) adaptadas ao meio web, ponderados seus limites e pluralidade de possibilidades.
Vantagens
Gerada por escrito e mediada por computador
Disponível publicamente
Menos subjetiva
Menos dispendiosa
Mais rápida
Facilidade de busca e coleta de dados
Amplitude de coleta e de armazenamento
Desdobramento da pesquisa
Ética:
privacidade;
confidencialidade;
apropriação de outras histórias pessoais;
consentimento informado
Apresentação dos relatórios finais ao grupo
Adriana Chammas e Filipe Agnelli
DES7A – ESPM/2007-02
Texto II - Cibercultura
Esse vídeo foi o utilizado em sala de aula para ilustar alguns dos conceitos mencionados sobre cibercultura referente ao texto de André Lemos, realizado pelos alunos Gabriel Mazzini e Marcelo Lamarca.
Etica Netnografica
Sintese do texto sobre etica netnografica postado nesse blog, tangibilizado através de uma apresentação audiovisual. Criação dos alunos Adriana Chammas e Filipe Agnelli fazendo uso dos artefatos oferecidos pela web, em constante mutação.
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