Caros Alunos,
nossas aulas extras serão na próxima sexta-feira, dia 23/11, das 10:00hs às 13:20hs(duas aulas). Quaisquer dúvidas em relação ao relatório, que é válido com Pr2, deverão ser apresentadas neste dia. Até lá.
abçs
Vinicius
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
sábado, 10 de novembro de 2007
Roteiro para a elaboração do Relatório de Pesquisa Etnográfica Digital
1. Breve descrição do projeto proposto (5 a 10 linhas);
2. Breve descrição do plano de coleta de material investigado e coletado para desenvolvimento do projeto (material bibliográfico, material testemunhal-entrevistas, depoimentos)-(aprox. 10 linhas);
3. Descrição das atividades de participação imersiva (reuniões);
4. Expor quais as facilidades e dificuldades que uma investigação do tipo proposto pela etnografia digital apresenta (pontos possíveis de serem potencializados pelas tecnologias digitais e aqueles que não são possíveis de serem investigados pelas mesmas);
5. Descrição das estratégias digitais a serem usadas para implementar e/ou fortalecer as relações comunitárias/sociais em torno do grupo de indivíduos que está sendo envolvido no seu projeto.
2. Breve descrição do plano de coleta de material investigado e coletado para desenvolvimento do projeto (material bibliográfico, material testemunhal-entrevistas, depoimentos)-(aprox. 10 linhas);
3. Descrição das atividades de participação imersiva (reuniões);
4. Expor quais as facilidades e dificuldades que uma investigação do tipo proposto pela etnografia digital apresenta (pontos possíveis de serem potencializados pelas tecnologias digitais e aqueles que não são possíveis de serem investigados pelas mesmas);
5. Descrição das estratégias digitais a serem usadas para implementar e/ou fortalecer as relações comunitárias/sociais em torno do grupo de indivíduos que está sendo envolvido no seu projeto.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
A internet cada vez mais humana
A internet está cada vez mais humana
(Agência Estado) Qua, 19 Set - 14h00
A internet está cada vez mais humana
Por Filipe Serrano e Alexandre Matias
São Paulo, 19 (AE) - Uma fotologueira que recebe 120 mil visitas por semana e se tornou uma celebridade. Uma banda que só lança álbuns virtuais e tem uma legião de fãs. Um garoto que imaginou uma revista voltada para meninos adolescentes e transformou-a em realidade na web.
Quem são esses brasileiros aí ao lado que constroem a internet tupiniquim? Cada vez mais, a internet mostra a que veio: ela trouxe uma revolução tecnológica, claro, mas, mais do que tudo, é uma revolução comportamental.
A seguir, a reportagem dá exemplos de como a geração conectada está usando a rede para realizar sonhos sem depender de ninguém além delas mesmas e de seus parceiros virtuais. Você também faz parte dessa tribo?
CONECTADAS, PESSOAS SÃO PROTAGONISTAS DA WEB
Computadores poderosos, conexões banda larga e sem fio, celulares e gadgets de última geração. Tudo isso é importante, mas quem são os protagonistas do mundo cada vez mais conectado em que vivemos? A resposta é simples e, ao mesmo tempo, instigante. São as pessoas.
"A web é uma ferramenta que aproxima quem está longe e facilita a comunicação entre as pessoas numa escala nunca vista. Quer mais humano do que isso?", diz o historiador Juliano Spyer, que lançou o livro "Conectado - O que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela" (Zahar, R$ 39,90). "Antes da internet, nos comunicávamos com o telefone ou veículos como rádio, TV e jornal. O telefone serve para a interação, pois permite falar e escutar, mas a conversa fica restrita a poucas pessoas. Já o rádio, a TV e os jornais atingem grandes audiências, mas poucos falam e a maioria escuta. A web juntou os dois modelos e permitiu a comunicação entre duas, várias ou muitas pessoas", continua.
A conseqüência é que pessoas de lugares, gostos, profissões e idades os mais diversos, que nem se conheceriam em outras épocas, podem interagir, trocar idéias e criar juntas, contribuindo, ainda que inconscientemente, para a construção da rede.
RASTRO VIRTUAL
Essa geração conectada, que usa a internet como principal plataforma de comunicação, expressão e atuação, já tem deixado, inclusive no Brasil, um rastro virtual bastante significativo.Thiago Borbolla, conhecido como "Borbs", 23 anos, criou o site Judão (www.judao.com.br) quando tinha 16 anos. "Sentia falta de uma revista como a Capricho voltada para moleque. Revista de homem ou era de mulher pelada, ou de carro. Sabia que tinha gente por aí sentindo a mesma necessidade", diz.
Na internet, ele encontrou as ferramentas para preencher a lacuna. Foi o que fez. Thiago já largou três faculdades e fez da web o seu trabalho. "Não conseguiria fazer outra coisa. Acostumei a trabalhar do meu jeito, sem horário e escrevendo sobre coisas que adoro", diz.
As amigas curitibanas Janara Lopes e Alicia Ayala também viram na web uma forma de trabalhar com o que gostam. Em uma conversa, surgiu a idéia de criar uma revista online de arte bimestral. Há um ano no ar, a IdeaFixa (www.ideafixa.com) tem até páginas que viram ao clique do mouse. "A maior vantagem da web é poder se espalhar rapidamente de forma muito fácil e barata. Impresso é legal porque é algo físico. Mas, se fosse fazer uma revista mesmo, não teria o mesmo impacto, ficaria restrito a Curitiba", diz Janara.
Para ter mais impacto ainda, elas fizeram uma versão do site em inglês e, hoje, a maioria dos visitantes é dos EUA. Apesar de já contar com alguns anunciantes, lucrar mesmo elas ainda não lucram. "Dá para pagar a hospedagem do site e tomar umas cervejas", diz Janara. O retorno é o contato com artistas que elas admiram.
Já o cartunista Maurício Ricardo, do site www.charges.com.br, consegue se sustentar pela web. E ele aproveitou a audiência que já tinha para levar adiante outro hobby: tocar na banda Os Seminovos. E, quando juntou 11 músicas, o grupo jogou na rede um álbum virtual, com capa e tudo, para quem quiser baixar e ouvir. "Não é guerra com gravadora, mas a gente está propondo uma discussão sobre o mercado musical", diz.
Assim como Thiago, Janara, Alicia e Maurício, uma geração inteira já vive a internet em vez de viver "na" internet. E esse novo estilo de vida não vale só para internautas mais avançados, que navegam 24 horas pelos sites mais colaborativos, escrevem para a Wikipédia ou indicam links legais em redes sociais 2.0. Se, para você, internet ainda é o trio e-mail, MSN e Google, que tal ir mais fundo?
(Agência Estado) Qua, 19 Set - 14h00
A internet está cada vez mais humana
Por Filipe Serrano e Alexandre Matias
São Paulo, 19 (AE) - Uma fotologueira que recebe 120 mil visitas por semana e se tornou uma celebridade. Uma banda que só lança álbuns virtuais e tem uma legião de fãs. Um garoto que imaginou uma revista voltada para meninos adolescentes e transformou-a em realidade na web.
Quem são esses brasileiros aí ao lado que constroem a internet tupiniquim? Cada vez mais, a internet mostra a que veio: ela trouxe uma revolução tecnológica, claro, mas, mais do que tudo, é uma revolução comportamental.
A seguir, a reportagem dá exemplos de como a geração conectada está usando a rede para realizar sonhos sem depender de ninguém além delas mesmas e de seus parceiros virtuais. Você também faz parte dessa tribo?
CONECTADAS, PESSOAS SÃO PROTAGONISTAS DA WEB
Computadores poderosos, conexões banda larga e sem fio, celulares e gadgets de última geração. Tudo isso é importante, mas quem são os protagonistas do mundo cada vez mais conectado em que vivemos? A resposta é simples e, ao mesmo tempo, instigante. São as pessoas.
"A web é uma ferramenta que aproxima quem está longe e facilita a comunicação entre as pessoas numa escala nunca vista. Quer mais humano do que isso?", diz o historiador Juliano Spyer, que lançou o livro "Conectado - O que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela" (Zahar, R$ 39,90). "Antes da internet, nos comunicávamos com o telefone ou veículos como rádio, TV e jornal. O telefone serve para a interação, pois permite falar e escutar, mas a conversa fica restrita a poucas pessoas. Já o rádio, a TV e os jornais atingem grandes audiências, mas poucos falam e a maioria escuta. A web juntou os dois modelos e permitiu a comunicação entre duas, várias ou muitas pessoas", continua.
A conseqüência é que pessoas de lugares, gostos, profissões e idades os mais diversos, que nem se conheceriam em outras épocas, podem interagir, trocar idéias e criar juntas, contribuindo, ainda que inconscientemente, para a construção da rede.
RASTRO VIRTUAL
Essa geração conectada, que usa a internet como principal plataforma de comunicação, expressão e atuação, já tem deixado, inclusive no Brasil, um rastro virtual bastante significativo.Thiago Borbolla, conhecido como "Borbs", 23 anos, criou o site Judão (www.judao.com.br) quando tinha 16 anos. "Sentia falta de uma revista como a Capricho voltada para moleque. Revista de homem ou era de mulher pelada, ou de carro. Sabia que tinha gente por aí sentindo a mesma necessidade", diz.
Na internet, ele encontrou as ferramentas para preencher a lacuna. Foi o que fez. Thiago já largou três faculdades e fez da web o seu trabalho. "Não conseguiria fazer outra coisa. Acostumei a trabalhar do meu jeito, sem horário e escrevendo sobre coisas que adoro", diz.
As amigas curitibanas Janara Lopes e Alicia Ayala também viram na web uma forma de trabalhar com o que gostam. Em uma conversa, surgiu a idéia de criar uma revista online de arte bimestral. Há um ano no ar, a IdeaFixa (www.ideafixa.com) tem até páginas que viram ao clique do mouse. "A maior vantagem da web é poder se espalhar rapidamente de forma muito fácil e barata. Impresso é legal porque é algo físico. Mas, se fosse fazer uma revista mesmo, não teria o mesmo impacto, ficaria restrito a Curitiba", diz Janara.
Para ter mais impacto ainda, elas fizeram uma versão do site em inglês e, hoje, a maioria dos visitantes é dos EUA. Apesar de já contar com alguns anunciantes, lucrar mesmo elas ainda não lucram. "Dá para pagar a hospedagem do site e tomar umas cervejas", diz Janara. O retorno é o contato com artistas que elas admiram.
Já o cartunista Maurício Ricardo, do site www.charges.com.br, consegue se sustentar pela web. E ele aproveitou a audiência que já tinha para levar adiante outro hobby: tocar na banda Os Seminovos. E, quando juntou 11 músicas, o grupo jogou na rede um álbum virtual, com capa e tudo, para quem quiser baixar e ouvir. "Não é guerra com gravadora, mas a gente está propondo uma discussão sobre o mercado musical", diz.
Assim como Thiago, Janara, Alicia e Maurício, uma geração inteira já vive a internet em vez de viver "na" internet. E esse novo estilo de vida não vale só para internautas mais avançados, que navegam 24 horas pelos sites mais colaborativos, escrevem para a Wikipédia ou indicam links legais em redes sociais 2.0. Se, para você, internet ainda é o trio e-mail, MSN e Google, que tal ir mais fundo?
Ética Netnográfica
Ética Netnográfica
Internet: espaço de socialização
O número de blogs cresce a cada 6 meses e ½.
O brasileiro é o internauta que passa mais tempo navegando no mundo.
Blogs
Sistemas de micro conteúdo, atualizados sistematicamente, com um ou diversos autores, cuja socialização é feita a aprtir de postagens espontâneas. Podem ser:
1. diários eletrônicos;
2. Publicações informativas
Publicações mistas (tanto posts pessoais quanto posts informativos a respeito de algum tópico do gosto do autor).
Netnografia
Exploração da comunicação multimídia com a observação de crenças, práticasartefatoseconhecimentos compartilhados pelos grupos estudados através de uma imersãoprofunda
Me-to-do-lo-gi-as existentes (qualiquanti, maisqualidoquequanti) adaptadas ao meio web, ponderados seus limites e pluralidade de possibilidades.
Vantagens
Gerada por escrito e mediada por computador
Disponível publicamente
Menos subjetiva
Menos dispendiosa
Mais rápida
Facilidade de busca e coleta de dados
Amplitude de coleta e de armazenamento
Desdobramento da pesquisa
Ética:
privacidade;
confidencialidade;
apropriação de outras histórias pessoais;
consentimento informado
Apresentação dos relatórios finais ao grupo
Adriana Chammas e Filipe Agnelli
DES7A – ESPM/2007-02
Internet: espaço de socialização
O número de blogs cresce a cada 6 meses e ½.
O brasileiro é o internauta que passa mais tempo navegando no mundo.
Blogs
Sistemas de micro conteúdo, atualizados sistematicamente, com um ou diversos autores, cuja socialização é feita a aprtir de postagens espontâneas. Podem ser:
1. diários eletrônicos;
2. Publicações informativas
Publicações mistas (tanto posts pessoais quanto posts informativos a respeito de algum tópico do gosto do autor).
Netnografia
Exploração da comunicação multimídia com a observação de crenças, práticasartefatoseconhecimentos compartilhados pelos grupos estudados através de uma imersãoprofunda
Me-to-do-lo-gi-as existentes (qualiquanti, maisqualidoquequanti) adaptadas ao meio web, ponderados seus limites e pluralidade de possibilidades.
Vantagens
Gerada por escrito e mediada por computador
Disponível publicamente
Menos subjetiva
Menos dispendiosa
Mais rápida
Facilidade de busca e coleta de dados
Amplitude de coleta e de armazenamento
Desdobramento da pesquisa
Ética:
privacidade;
confidencialidade;
apropriação de outras histórias pessoais;
consentimento informado
Apresentação dos relatórios finais ao grupo
Adriana Chammas e Filipe Agnelli
DES7A – ESPM/2007-02
Texto II - Cibercultura
Esse vídeo foi o utilizado em sala de aula para ilustar alguns dos conceitos mencionados sobre cibercultura referente ao texto de André Lemos, realizado pelos alunos Gabriel Mazzini e Marcelo Lamarca.
Etica Netnografica
Sintese do texto sobre etica netnografica postado nesse blog, tangibilizado através de uma apresentação audiovisual. Criação dos alunos Adriana Chammas e Filipe Agnelli fazendo uso dos artefatos oferecidos pela web, em constante mutação.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
BLOGONOIA
Achei esse vídeo interessante por falar um pouco sobre o que é um blog, desde como cria-lo, e por mostrar na prática a netnografia, ao entrar nesse universo e fazer uma apresentação sobre os dados coletados na pesquisa através de um vídeo. Muito interessante!
Digital World Panasonic
Nessas propagandas da Panasonic de 1999, é possível perceber as influências de uma nova cultura. Ao entrar no taxi pedindo para ser levada para o mundo digital, a modelo diz, nas entrelinhas, que não quer ser uma mera espectadora da TV, mas que quer participar, interagir com ela, assim como propõe a TV digital.
C4
Essse comercial da Citroen C4, mostra uma animação a partir da cultura de massa do desenho animado transformer.
Album Cover Galore!!
Video muito tosco de animação de capas de cd.um exemplo claro da cultura digital trash
Será esse o fim da cultura de massa?
Com a entrada da TV digital gratuita, inicialmente em São Paulo, com planejamento para os demais estados do país, estará o maior meio utilizado pela cultura de massa em contagem regressiva para o seu fim?
O novo meio possibilita interação e personalização dos conteúdos assistidos, alguns autores consideram essa, a democratização da informação, e o que é mais importante, apriore acessível a maior parte da população.
Mesmo sendo uma ideal otimista, e que tudo funcione como o previsto, o prazo para o fim da transmissão em sinal analógico é somente em 2016.
O novo meio possibilita interação e personalização dos conteúdos assistidos, alguns autores consideram essa, a democratização da informação, e o que é mais importante, apriore acessível a maior parte da população.
Mesmo sendo uma ideal otimista, e que tudo funcione como o previsto, o prazo para o fim da transmissão em sinal analógico é somente em 2016.
Provocação Trash
E foi feito no paint!
A etnografia não pode deixar de aproveitar todo esse movimento inverso ao da avalanche tecnológica que somos submetidos diariamente! De novo: foi feito no paint e ele se vangloriam disso!!! ;)
O grupo gerou um podcast, onde cada membro estava em suas casas gravando através da ferramenta Skype uma discussão sobre a evolução da internet como meio de troca de informações e também a grande revolução criada a partir do conceito de Web 2.0:
O usuário como contribuinte, ativo e gerador de conteúdo para retroalimentar a própria web. Uma situação de dominação das tecnologias que dá poder de controle aos mais simples e leigos internautas para que aquilo o que quer ser expresso faça parte da cultura cibernética.
Confira o Podcast.
Devemos notar que o próprio podcast é uma constatação desta atividade contribuinte da web 2.0, feita por pessoas sem conhecimento profundo sobre informática, programação etc.
A dinâmica proporcionada pela tecnologia, não só é capaz de produzir cibercultura, como a cultura trash das sátiras de baixo orçamento, os "spoofs", como também é capaz de discutir, com a mesma idéia de baixo orçamento, a própria etnografia digital, como é o caso do grupo de estudo formado pelo professor Wesch.
O usuário como contribuinte, ativo e gerador de conteúdo para retroalimentar a própria web. Uma situação de dominação das tecnologias que dá poder de controle aos mais simples e leigos internautas para que aquilo o que quer ser expresso faça parte da cultura cibernética.
Confira o Podcast.
Devemos notar que o próprio podcast é uma constatação desta atividade contribuinte da web 2.0, feita por pessoas sem conhecimento profundo sobre informática, programação etc.
A dinâmica proporcionada pela tecnologia, não só é capaz de produzir cibercultura, como a cultura trash das sátiras de baixo orçamento, os "spoofs", como também é capaz de discutir, com a mesma idéia de baixo orçamento, a própria etnografia digital, como é o caso do grupo de estudo formado pelo professor Wesch.
Classe 2.0
O que me parece ser uma professora defendendo a ideia de utilizar novos recursos tecnologicos na educação, de certa maneira, da forma que estamos utilizando em nosso próprio curso. em inglês
Para sair do Século XXI
Esse vídeo é uma paródia que faz referência ao que se esperava ser o futuro da cibercultura para o século XXI, que foi externada em vários filmes como Matrix, onde a máquina se revoltava contra o homem na medida em que iamos atribuido-lhe mais funções.
A Nutricionista mais famosa do Brasil !
Em 2005, a nutricionista Ruth lemos foi entrevistada pelo RJ TV. Devido a problemas no retorno, a entrevistada teve um tipo de gagueira esquisita e hilária. O vídeo vazou na internet e se tornou um fenômeno de visualizações.
Por causa de seu sucesso avassalador, Ruth Lemos fechou um comercial com a Intelig.
O TRASH FICOU FAMOSO !
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Cultura Digital Trash
http://www.youtube.com/watch?v=ulqpLePROjg
Está se disseminando no Brasil a cultura do lixo, também conhecida como cultura trash.
Esse post mostra o sucesso de alguns vídeos do YouTube e como o "trash" está escapando da massificação com a produção independente de vídeos.
Está se disseminando no Brasil a cultura do lixo, também conhecida como cultura trash.
Esse post mostra o sucesso de alguns vídeos do YouTube e como o "trash" está escapando da massificação com a produção independente de vídeos.
domingo, 16 de setembro de 2007
Pedro de Lara rá lá rá rá rá lá rá, lá rá rá rá, lá rá rá rá lá rá! Hey!
Se o grande foco da nossa matéria é a cultura trash, não podia deixar passar o falecimento de Pedro de Lara! Sim, não mais veremos aquela criatura de cabelo comprido e gravata borboleta; o Simon Cowell brasileiro, que faz parte da história da tv e do radio nacional! Uma BELEZA! Coisa mais trash que Pedro de Lara, só mesmo a Dercy Gonçalves!
Bom, fuçando no querido Deus, Google, achei uma Desciclopédia (?!!!) falando sobre ele. Isso mesmo! Desciclopédia!!! Alguém já viu isso? Um spoof de enciclopédia!!! Mto bom!!!
É isso...
Com vocês, Pedro de Lara!
Bom, fuçando no querido Deus, Google, achei uma Desciclopédia (?!!!) falando sobre ele. Isso mesmo! Desciclopédia!!! Alguém já viu isso? Um spoof de enciclopédia!!! Mto bom!!!
É isso...
Com vocês, Pedro de Lara!
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
nike break dance
http://www.youtube.com/watch?v=XGitQGSdlt0
Esse filme mostra como a cultura do Hip hop está ligada com a do basquete.
Esse filme mostra como a cultura do Hip hop está ligada com a do basquete.
Texto das Professoras Liliana Passerino e Sandra Montardo
Texto das Professoras Liliana Passerino e Sandra Montardo que nos ajudam a pensar as características e limites da Etnografia Digital.
Material para reflexão sobre a Netnografia ou Etnografia Digital - Dr.a. Liliana Passerino e Dr.a.Sandra Montardo
Este link nos permitirá acessar umpower point que traz alguns pontos para pensarmos a Etnografia Digital como ferramenta de análise das comunidades virtuais.
Endereço do Grupo do Prof Wesch
Este link leva para a home do grupo do Prof Michael Wesch. Há uma série de vídeos postados pelos membros do grupo, referentes a temas que envolvem, direta ou indiretamente, a cultura digital. Reparem que a forma de estudo que o grupo adota é sempre a da imerção participativa.
Etnografia Digital
Este é o grupo do Prof Michael Wesch, que trabalha com Etnografia Digital na Universidade do Estado do Kansas, USA.
Marcadores:
Digital Ethnography,
Etnografia Digital
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Bátima e a Feira da Fruta (completo)
Em meados de 1970, época em que esta "pérola" da cultura spoof apareceu, não existia uma cultura spoof. É por este motivo que a dupla que redublou este episódio da série antiga de Batman é consagrada até hoje como gênios do humor. Cheio de palavrões e xingamentos, esse vídeo de mais ou menos 20 minutos mostra o que dois adolescentes, trabalhando numa estação de TV, com equipamentos à sua disposição e bastante tempo livre, são capazes de fazer ao terem em seu poder um terrível episódio da terrível, porém marcante série do Homem Morcego.
É claro que este vídeo virou motivo de gargalhadas intermináveis, fazendo com que a fita fosse copiada e repassada de pessoa para pessoa se tornando uma febre sem tamanho, até se tornar lenda a medida que as fitas iam quebrando e sumindo.
Porém como a internet imortaliza uma série de "tranqueiras" do passado, no ano de 2005, ano de criação do Youtube.com, um grupo de estudantes que já havia fundado o website http://www.batiman.kit.net, conseguiram acesso à fita e a digitalizaram para disponibilidade de todos os internautas e a febre do "Filme do Bátima" ou "Bátima e a Feira da Fruta", como era chamado por seus criadores, voltou à tona.
A trilha do filme é apenas a música "Feira da Fruta", do Grupo Capote, banda composta por Tom Zé em meados dos anos 70. Assim como neste spoof, a música da banda tem toques muito fortes de humor.
Feira da Fruta (Parte I)
Feira da Fruta (Parte II)
Feira da Fruta (Parte III)
É claro que este vídeo virou motivo de gargalhadas intermináveis, fazendo com que a fita fosse copiada e repassada de pessoa para pessoa se tornando uma febre sem tamanho, até se tornar lenda a medida que as fitas iam quebrando e sumindo.
Porém como a internet imortaliza uma série de "tranqueiras" do passado, no ano de 2005, ano de criação do Youtube.com, um grupo de estudantes que já havia fundado o website http://www.batiman.kit.net, conseguiram acesso à fita e a digitalizaram para disponibilidade de todos os internautas e a febre do "Filme do Bátima" ou "Bátima e a Feira da Fruta", como era chamado por seus criadores, voltou à tona.
A trilha do filme é apenas a música "Feira da Fruta", do Grupo Capote, banda composta por Tom Zé em meados dos anos 70. Assim como neste spoof, a música da banda tem toques muito fortes de humor.
Feira da Fruta (Parte I)
Feira da Fruta (Parte II)
Feira da Fruta (Parte III)
Leonaldo !!!
Esse aqui é um clássico !! Leonaldo AHAI ! Influenciou muitos conhecidos meus a usarem seu linguajar......um fenômeno na internet !
É um trash de qualidade, muitas pérolas.
CULTURA TRASH !!!
domingo, 9 de setembro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Mearim Motos - He-Man
Esse é um exemplo de uma campanha publicitaria tosca que deu muito certo.
Por ser tão tosca e abordar personagens clássicos do imaginário do povo brasileiro, essa concessionária produziu 3 vídeos , com He man, Hulk e Chaves, onde foi divulgado na net . Essa estratégia deu tão certo que a Mearim Motos conseguiu sua fama e aumentar as vendas.
Publicidade é isso aí. As vezes o tosco impressiona mais que grandes produções.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
TEXTO II: Cibercultura: Alguns pontos para compreender a nossa época. André Lemos
Caríssimos alunos, segue o TEXTO II. Peço que o leiam e iniciem os posts, comentando-o.
Abçs
Abçs
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Consumo Massivo Midiático
Os signos evoluíram e hoje dominam o mundo. Operam no lugar dos objetos e fazem representações cada vez mais complexas. A leitura desses signos é facilitada e disseminada pela mídia, criadora da sociedade espetáculo. O acesso às imagens é amplo, livre, avassalador. Independente da vontade do receptor, o espetáculo invade o cotidiano por todos os canais de comunicação, oferecendo um show fantástico, que a todos envolve. Narcisista e absorto no universo da tela animada, das informações em tempo real e do eletrônico, o homem perde a identidade que nunca experimentou de fato, todos são presas fáceis das técnicas de marketing, que buscam a persuasão o tempo todo, convencendo o cérebro e o comportamento.
Na metáfora da caverna, de Platão a ligação entre a ficção e a filosofia já era explorada. Enquanto os platônicos viam apenas sombras, os impressionistas afirmavam que o mundo é “como se” e os renascentistas que o mundo é sonho e não mais do que sonho, quase como os barrocos e os românticos, que comparavam o mundo ao teatro. A ficção é necessária para mapear a realidade, para manter vivo o sonho e o desejo, ainda que de consumo.
Na metáfora da caverna, de Platão a ligação entre a ficção e a filosofia já era explorada. Enquanto os platônicos viam apenas sombras, os impressionistas afirmavam que o mundo é “como se” e os renascentistas que o mundo é sonho e não mais do que sonho, quase como os barrocos e os românticos, que comparavam o mundo ao teatro. A ficção é necessária para mapear a realidade, para manter vivo o sonho e o desejo, ainda que de consumo.
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Notícias - 16/08/07
Queridos alunos,
lamentavelmente, ontem, dia da nossa aula, tive uma indisposição bastante incômoda que me impossibilitou comparecer. Marcaremos uma aula extra, quanto a isso, não se preocupem. Contudo, gostaria de propor algumas atividades para não perdermos o ritmo: 1. Vcs deverão assistir aos vídeos que postei(estão aí em baixo, ou buscando o marcador "História das Mídias") sobre a História da TV Brasileira(I e II); 2. Aqueles que ainda não leram o Texto I deverão fazê-lo e postar seus comentários referentes ao mesmo. 3. Os posts que todos estão fazendo sobre assuntos diversos, devem vir acompanhados de algum comentário, justificando pq o post(vídeo, link etc)está sendo linkado ali. A idéia é que vcs possam articular o post com o assunto que estamos estudando, para que todos o entendam o post em questão como algum exemplo ou contra-exemplo do que estamos falando. Dessa forma os posts dos vídeos poderão servir como posts acadêmicos, ou seja, como parte das atividades de avaliação, ok?
abç a todos.
lamentavelmente, ontem, dia da nossa aula, tive uma indisposição bastante incômoda que me impossibilitou comparecer. Marcaremos uma aula extra, quanto a isso, não se preocupem. Contudo, gostaria de propor algumas atividades para não perdermos o ritmo: 1. Vcs deverão assistir aos vídeos que postei(estão aí em baixo, ou buscando o marcador "História das Mídias") sobre a História da TV Brasileira(I e II); 2. Aqueles que ainda não leram o Texto I deverão fazê-lo e postar seus comentários referentes ao mesmo. 3. Os posts que todos estão fazendo sobre assuntos diversos, devem vir acompanhados de algum comentário, justificando pq o post(vídeo, link etc)está sendo linkado ali. A idéia é que vcs possam articular o post com o assunto que estamos estudando, para que todos o entendam o post em questão como algum exemplo ou contra-exemplo do que estamos falando. Dessa forma os posts dos vídeos poderão servir como posts acadêmicos, ou seja, como parte das atividades de avaliação, ok?
abç a todos.
terça-feira, 14 de agosto de 2007
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
AWAY NEWS
O maior humorísta dos tempo atuais !!!
O AWAY DE PETRÓPOLIS !!
Vocabulário próprio e anda influenciando muitos juvenis por aí !
O AWAY DE PETRÓPOLIS !!
Vocabulário próprio e anda influenciando muitos juvenis por aí !
sábado, 11 de agosto de 2007
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
terça-feira, 7 de agosto de 2007
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Texto 1 - Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. Lúcia Santaella.
Texto 1 - Este artigo da Professora Lúcia Santaella, da PUC-SP, trata da questão do desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação e de algumas das suas implicações na sociedade contemporânea.
sexta-feira, 27 de julho de 2007
2015 EPIC - em Inglês
Breve filme que mistura realidade com alguma especulação ficcional sobre o futuro das mídias e seus impactos na cultura.
Rafinha 2.0.
Mais um filme que ajuda a entender a web 2.0. e algumas implicações na cultura comteporânea.
Supermarket 2.0.
Esta brincadeira ajuda a compreender algumas das práticas de comunicação mais corriqueiras que ajudam a formatar a web 2.0. Aqui, a paródia se dá com um supermercado.
mais web 2.0.
aqui, ainda em inglês, uma versão mais breve com alguns termos técnicos que ajudam a compreender a web 2.0.
Digital Ethnography
Um trabalho bem legal do grupo de estudos sobre Etnografia Digital liderados pelo professor... da Universidade do Kansas, EUA. Estaremos em diálogo bem próximo com esta turma... enjoy it...
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